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9 fevereiro, 2022

Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro ganha projeto de humanização das salas de tomografia


A experiência dos pacientes que realizam exames de imagem no HMDCC, em Belo Horizonte, está diferente. A ONM, concessionária que opera os serviços não clínicos do Hospital, reformou totalmente os ambientes com a instalação de painéis iluminados no teto, com tratamento arquitetônico de imagens para simular uma fachada de vidro com vista para uma copa de ipês. O forro recebeu iluminação especial com técnicas de cromoterapia. A escolha das imagens, um ipê-amarelo e um ipê-rosa, foi feita por meio de votação entre os próprios colaboradores do hospital. O ipê é uma árvore típica da região.

As salas de tomografia do HMDCC encantam e tranquilizam os pacientes durante o exame.

O paciente Marcos Haroldo Santos, de 67 anos, foi um dos primeiros a utilizar a sala de tomografia com a imagem de ipê-rosa e se encantou pelo que viu. “Foi muito tranquilizante, bem melhor do que olhar para o teto branco antes do exame. A vontade é de não ir embora. Poderia instalar um desses nos quartos”, sugeriu o paciente. “A imagem no teto e as cores trouxeram um ambiente mais tranquilo, às vezes mediante a um quadro de dor pelo qual o paciente passa. O projeto com certeza humanizou ainda mais o atendimento”, declarou Mariana Gomes, enfermeira supervisora das Salas de Tomografia do HMDCC.

“Buscamos sempre surpreender de forma positiva os usuários, oferecendo uma excelente experiência nos hospitais onde atuamos. É comum a apreensão de algumas pessoas em relação ao tomógrafo e o momento do exame torna-se angustiante. O projeto de humanização das salas de tomografia foi idealizado justamente para reduzir o medo e oferecer uma sensação de bem-estar aos pacientes”, explicou Alan Brener, diretor-presidente da ONM, Concessionária responsável pelos serviços não assistenciais no HMDCC e que pertence ao Grupo Opy Health.

As salas de tomografia realizam cerca de 60 exames por dia e, por isso, as obras foram realizadas com programação de maneira a não haver impacto na prestação dos serviços clínicos.

“A preocupação de dar ao paciente segurança, tranquilidade e bem-estar durante seu atendimento faz parte do bom cuidado. O projeto da parceria público-privada foi feito de forma a oferecer ao paciente quantidade e qualidade dos serviços prestados. Temos que preservar esses princípios durante toda a parceria, em que o valor maior é o resultado para o paciente, tratando a saúde como uma política social”, declarou Drª Maria do Carmo, diretora executiva do HMDCC.